27 de janeiro de 2011

Sobre o Rock In Rio (e o que ele tem de aproveitável)

O que devemos ter em mente é que Roberto Medina, o organizador do evento desde sua primeira edição, é um empresário. Ou seja, ele só vai fazer algo para agradar alguém se tal ato der algum lucro para ele. Isso basta para explicar a presença de Rihanna, Katy Perry, Claudia Leitte, NX Zero, entre outros nomes impronunciáveis no horário.

Mas cá entre nós, pior que lutar por um espaço mais perto do palco com uma fã histérica de qualquer bandinha sem-vergonha (o que ainda é improvável, já que as atrações são separadas em dias específicos de acordo com seu estilo), é aguentar marmanjo criticando o evento de uma forma geral simplesmente porque não convidaram aquela metalband dos confins da Áustria que ele (e só ele) esperava. Poxa, não é um evento alternativo. Não é um evento fuckin' metal. É um evento rock comercial.

Sabe-se lá quando poderíamos ver o Motörhead passando por aqui. Paul McCartney, há muito quem goste. Metallica, Radiohead, Red Hot Chili Peppers, talvez Foo Fighters... E dentre as dezenas de atrações que ainda faltam ser anunciadas, muita coisa boa deve estar no meio. Aproveite quem tiver a oportunidade. E parem de reclamar, caralho!

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